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Neste sábado, 14 de setembro, tem assembleia dos trabalhadores em educação, em São Miguel do Oeste
O Sinte – Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Santa Catarina, está em período de assembleia, por isso, toda a direção do sindicato está em caravana pelo estado para divulgar, e conclamar para a Assembleia Estadual Paulo Freire, que acontece em dois momentos: neste sábado, 14 de setembro de 2019, a partir das 9:30h, em São Miguel do Oeste, no Sindicato dos Bancários, envolvendo os profissionais vinculados à regional de São Miguel do Oeste, e o segundo momento, no próximo 19 de Setembro de 2019, na capital catarinense.
O coordenador estadual do Sinte, Luiz Carlos Vieira e a professora Luzia Biancato Alberton, de Gravatal, regional de Tubarão, e também da direção estadual, passaram por Dionísio Cerqueira, nas escolas estaduais Theodureto de Faria Souto e no Colégio Irineu Bornhausen, divulgando a assembleia e as principais pautas que estão colocadas para a categoria, que estarão em discussão no próximo sábado.
A entrevista à Rádio Solidária aconteceu na tarde de 10 de setembro, onde dirigentes estiveram, trazidos pelo professor cerqueirense, hoje aposentado, Valdir Baptistella.
A professora Luzia detalha o calendário e locais da assembleia, e aponta os principais temas de pauta: reajuste salarial e o concurso público.
A professora afirma que é um desafio mobilizar os trabalhadores, numa realidade de aviltamento da educação, e agradeceu a votação que sua chapa recebeu localmente, nas eleições de junho último.
O coordenador estadual Luiz Carlos Vieira, também agradece pelos votos recebidos pela eleição de seu grupo, expressando o compromisso de luta, explicando a referência ao pedagogo Paulo Freire, que dá nome a assembleia, como exemplo de luta e resistência.
Os temas da assembleia, diz o professor, envolve toda a sociedade, quando se percebe quando a educação é tida como “despesa” no orçamento público. E conclama os professores para a participação.
O professor explica a importância dos temas em pauta, especialmente a questão salarial, agravada pelos projetos que prejudicam a educação pública e os trabalhadores, não só os da educação.